Augusta, graças a Deus, graças a Deus
Entre você e a Angélica
Eu encontrei a Consolação
Que veio olhar por mim e me deu a mão
Augusta, que saudade
Você era vaidosa, que saudade
E gaastava o meu dinheiro, que saudade
Com roupas importadas e outras bobagens
Angélica, que maldade
Você sempre me deu bolo, que maldade,
E até andava com a roupa, que maldade,
Cheirando a consultório médico,
Angélica,
Augusta, graças a Deus...
Quando eu vi
Que o Largo dos Aflitos
Não era bastante largo
Pra caber minha alição,
Fui morar na Estação da Luz,
Porque estava tudo escuro
Dentro do meu coração