Somos sobreviventes de nossas próprias línguas,
Pálidos e secos em busca de um mesmo idioma.
Que nos liberte o som das palavras,
Absortos e entregues... Em comunhão!
Tudo junto num só mesmo ritmo
Em pulsação constante.
... ... ... .... ..... .. . . .. .. .
... .. .. .. . .. .. .. .. . . .... . ..
um faz-de-conta diálogo
através das vibrações
empáticas ou patéticas
conhecimento mútuo aos poucos
segunda-feira, 20 de abril de 2009
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